quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

CAOS PSICOLÓGICO

A zoeira legal brasileira aumenta o caos no universo. Não é possível dar-se o desenvolvimento do povo brasileiro num ambiente patológico como o que as leis brasileiras, a começar pela constituição, proporcionam. Toffoli permite o absurdo, e Lula se nega a desfrutá-lo... Surreal! "Mas está na lei" diz um comentarista político. Pois é isso mesmo que estou constatando. Talvez o Brasil seja uma país grande demais, habitado por muita gente pequena. Não há outra explicação. Algo precisa ser feito. Diminuir o País, privatizando partes dele? Dando fortificante para o povo crescer? Quem sabe desfazer a República e chamar de volta D. João, Carlota e principalmente a rainha louca. Com certeza a loucura dela não era tão patológica como a do Brasil que o novo governo está herdando.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 30/01/2019

Publicado no Fórum Online em 01/02/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002702695

GABINETE ANTICRISES

Toda crise contém perigo e oportunidade. No caso Brumadinho o perigo gerou pânico e reações corretas e incorretas. As incorretas foram das caças às bruxas, ao falatório irresponsável da Comadre Rede. Além das corretas óbvias, como cuidar dos sobreviventes, uma nova atitude surgiu do novo governo: gabinete de crise e mobilização total, até internacional. Muito bem. Mas e a oportunidade? Separadamente do cuidar da ocorrência um outro gabinete deve ser montado: um gabinete anticrises, que se dedique às causas não só da ocorrência como das reações erradas. Esse é o lado preventivo que tem de ser descoberto num ambiente racional, não emocional. Em Brumadinho um dos fatos que aumentaram a tragédia humana foi a sirene, que não tocou. Por que? Tão simples, mas com um potencial terrível. O gabinete anticrises deveria localizar o mais rápido possível a causa desse erro, para determinar imediatamente as ações necessárias para todas as outras milhares de barragens. O gabinete anticrises, assim fazendo, pode encontrar um pelo que, se puxado, pode revelar um camelo...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 30/01/2019

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

MEIO AMBIENTE OU VIDAS HUMANAS

Novamente o Brasil patina quando há uma tragédia. Trata-se de descaso com o meio ambiente, ou com a vida de cidadãos? Nada disso. O problema é de legislação. Aliás, como quase tudo de ruim que o País enfrenta. Com certeza a Vale não quer matar ninguém, nem quer que a barragem caia – mesmo se nenhum dano pessoal ou ambiental ocorra. É uma ocorrência que não interessa a ninguém. Sendo assim, por que não se avalia em profundidade o que causa esses problemas? As barragens não surgiram agora. Quando, como e por que surgiram? Houve legislação específica? Na ocasião não se fez uma projeção de crescimento, estruturas e riscos? Em Mariana já havia obsolescência da legislação. Quem foi responsável pelo desleixo? Caça às bruxas imediatista só impedirá uma análise mais competente do problema para que não haja um terceiro caso. Enforcar os dirigentes da empresa impedirá que se use a experiência deles... Punição? Claro, mas depois de levantar e colocar na mesa, todos os fatores que contribuíram para a ocorrência. Sem ideologia, nem revanchismo. O Brasil é um país extremamente complexo, um quebra-cabeças gigante, onde faltam muitas peças para avançar. Não é se atirando pedras uns nos outros ou fugindo das responsabilidades que resolveremos os problemas. Para isso é necessário encontrar a raiz do problema e planejar as soluções.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 28/01/2019

domingo, 27 de janeiro de 2019

PARABÉNS ESTADÃO

Parabéns Estadão por ter superado a Folha, voltando a ser o maior jornal paulista. Falta agora recuperar o título de melhor para superar o Globo. A quem interessa essa gangorra? A todo o País! A Folha perdeu seu posto pelo viés político num ano polarizado. O Estadão deve cuidar de não cair no mesmo erro. Pelo andar da carruagem parece que está escorregando. Digo isso por ser assinante viciado em Estadão, mas muito indignado nos primeiros dias deste novo ano. O que vale é qualidade. Viés político liberal sempre foi o que manteve a qualidade do jornal. Já viés de mancheteiro populista, para ganhar audiência, não se coaduna com um diário de qualidade. De qualquer forma, parabenizo o Estadão. O "meu" jornal!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 27/01/2019

sábado, 26 de janeiro de 2019

SABOTAGEM?

O Brasil tem a obrigação de amadurecer, nem que seja se enfrentando numa luta fratricida. Tem de ter a coragem de acabar com seus tabus para crescer de fato. Tem de ter os episódios duros, mas que farão sua história. Coincidências de tal monta não existem. A nova catástrofe da Vale é muito mais do que coincidência. O maior inimigo do presidente foge às pressas, e a barragem cai. Adélio está vivo. Tem de confessar quem foi o mandante. De que forma, não importa. Duzentos cidadãos podem ter morrido desta vez, não apenas um. O terrorismo chegou ao País. Basta!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 26/01/2019

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

RENOVAÇÃO POLÍTICA PARA VALER

Huck diz que "quer renovação política para valer" (25/01, A8), não explica o que é isso mas emenda com "uma transformação da política em um assunto 'sexy' que seduza as novas gerações a ocuparem esse espaço". Não é esse tipo de candidato a presidente que deve ser preparado pelas elites. Assunto sexy é coisa de auditório. Quais as qualidades necessárias? Bolsonaro deve encerrar o ciclo de populismo e criar o caminho para um estadista com o carisma necessário para comunicar-se com todos os segmentos da população. Deve ter experiência de gestão, de política, conhecer a História, ser laico, hétero, homem, pai de família estável, viajado, falar no mínimo Inglês e Francês, bem sucedido na vida. Basta de extravagâncias no cargo de maior responsabilidade da República. Huck fala que "essa renúncia à globalização é uma bobagem porque muitas das soluções vão vir do mundo conectado, das experiências trocadas, do livre comércio..." como se a tecnologia se transformasse num guru eletrônico que acerta sempre, quando o mundo já está percebendo que não é assim, é o ser humano que tem de determinar o caminho a seguir e desenvolver as tecnologias necessárias... As elites devem sim comandar o futuro do País, e desde já começar a escolher os próximos candidatos. Com certeza os melhores devem estar incógnitos esperando o chamado. Não na TV Globo.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 25/01/2019

EFEITO JB

Em poucos dias o Brasil ficou mais limpo: Battisti e Jean Wyllys. Efeito JB!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 25/01/2019

JEAN WYLLYS x JAIR BOLSONARO

O primeiro cuspiu no segundo e agora vai fugir do mandato com medo de morrer. O segundo sofreu o atentado, venceu a morte e ficou no País para cumprir seu mandato. Quem você convidaria para sua casa?

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 25/01/2019

BOLSONARO x BOLSONARO

Segundo a Reuters Bolsonaro filho disse que é alvo de "grande perseguição política". Alguém tem alguma dúvida? Disse também que não vai se afastar do mandato para preservar o governo do pai. Alguém recomendaria o contrário? Bolsonaro pai disse que se o filho errou terá de pagar. Alguém acha isso errado? Compare-se com a outra família...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 25/01/2019

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ÔNUS DA PROVA

Finalmente a presunção de inocência começa a ser questionada. O pacote de Moro (23/01, A8) aborda exatamente isso. Tudo tem um limite e a criminalidade sistêmica no Brasil já passou longe dele. Moro tem a exata noção desse conceito e uma prova disso foi o uso de um parâmetro numérico para determinar o gatilho da inversão, no caso da posse de armas: 10 assassinatos por 100.000 habitantes é o limite escolhido com base em dados mundiais para determinar que a criminalidade no Brasil passou do limite e há efetiva necessidade do cidadão de bem se defender pessoalmente tornando a posse de armas um direito e passando ao estado o ônus de provar que não há essa necessidade. O mesmo conceito poderá ser usado nos crimes de colarinho branco, tipicamente a corrupção. O direito da presunção de inocência deve também ter um limite. Num país como o Brasil onde corrupção atingiu níveis epidêmicos com os governos petistas o ônus da prova tem de ser invertido: em vez do estado acusar com provas, o acusado tem de provar sua inocência!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 24/01/2019

Publicado no Fórum Online em 28/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002696889

VEXAME

Um conhecido meu, o Sr. Aurélio de Almeida Prado Cidade, Presidente do Conselho do Estadão por muitos anos, me explicou que os editoriais nem sempre refletem o pensamento do "jornal", já que muitos são os editorialistas. Mesmo assim me espanta a incoerência do editorial de hoje (24/01/2019), que deve ter sido redigido a muitas mãos. Pelo menos o começo e fim, que desmoralizam o Presidente estão incoerentes com o do miolo. Curioso é que no meio do terceiro parágrafo dá-se a inversão de tom, como se o editorialista precisasse ir ao banheiro rapidamente e um outro continuasse a partir de uma frase, tendo o primeiro voltado depois de meia hora e terminado o último parágrafo a partir do meio. Isso sim é que é vexame! Não se fazem mais jornais como antigamente!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 24/01/2019

FACADA NO CORAÇÃO

O Brasil não é mais um país. É um inferno. Após o atentado, que fracassou, com uma facada nos intestinos agora é no coração. Na família. No filho mais velho. A quem interessa destruir Bolsonaro? Quem está articulando tudo isso? Quem está livre para promover a nova guerrilha contra a democracia? Os inimigos do Brasil! Só não vê quem não quer, ou está cego de ódio.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 24/01/2019

Publicado no Fórum Online em 25/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002693565

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

DISCURSO

Os arautos do além não gostaram do discurso. São os cavaleiros do apocalipse que não enxergam um palmo adiante dos seus narizes, e preferiam o Brasil podre que o lulismo ainda quer restaurar. Abram seus olhos. Gostem ou não, JB é o Presidente da República Federativa do Brasil, e fez um verdadeiro discurso de estadista, não de demagogo. Quem de vocês faria melhor? Este jornal diz que foi vago, não perdendo uma chance sequer para prejudicar a imagem do único presidente dos últimos 70 anos que põe o Brasil acima de si mesmo, e não necessita de aplausos para saber que está fazendo a coisa certa. Vago não, Estadão. Objetivo!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 23/01/2019

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

QUAL É NOSSO NEGÓCIO?

Marcelo de Carvalho, sócio da Rede TV! explica, na Folha de hoje, o porque das agruras da imprensa a ponto da quebra da Abril e do sufoco geral. Ele parte do impacto da Internet, e do gigantesco investimento feito para digitalizar toda a mídia, que acabou se concentrando na Vênus Platinada. Infelizmente a visão miópica do mercado já descrita no artigo clássico "Miopia em Marketing" de Theodore Levitt aconteceu novamente. Não seria difícil imaginar que a Internet chegaria à comunicação instantânea, uma característica do imediatismo, da superficialidade e da boataria que hoje domina as redes sociais deixando a mídia impressa tonta. A imprensa nasceu para informar. Notícias? Sim, mas com profundidade, volume, credibilidade. Para quem? Assinantes! Com artigos de fundo, autores reconhecidos, não inúmeros blogueiros. A pergunta básica do artigo do Levitt era "Qual é nosso negócio?" A resposta seria "notícia" – segmentada, analisada, esclarecida e publicada em tempo para orientar o leitor, de preferência assinante. Incompatível com a Internet. O mercado está carente disso. A alternativa de recorrer aos comentaristas já não atende porque eles não raciocinam mais, com programas de rádio, TV e blogs que tem o mesmo defeito do imediatismo. A mídia errou ao tentar transformar seus produtos clássicos em digitais, e agora ficar sem nem uma coisa nem outra. O certo teria sido criar um segundo canal digital e manter o produto não digital com as características originais tão valiosas. Talvez ainda haja tempo...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 22/01/2019

DE BOM TAMANHO

Claro que os comentaristas de profissão não gostaram do discurso. Afinal eles se acostumaram, durante 16 anos, a ser ouvidos e pagos para criticar. E com razão, num governo pautado por canalhices era isso que eles deveriam fazer. Agora, perderam o rumo e estão perdendo audiência. Vão ter de aprender a comentar os acertos e a ser moderados nos erros sugerindo soluções. Até agora não ouvi nem li nenhum que saiba fazer isso. Por exemplo: JB falou pouco. Por que haveria de falar mais? Ele visitou todos os temas mais importantes para a plateia. Um presidente tem de enxergar a floresta, não as árvores. Além disso, ele se apresentou como uma pessoa simples, objetiva, emotiva e humilde até por almoçar sozinho no bandejão. Tenho certeza de que seus críticos internacionais se decepcionaram porque esperavam um filhote de Hitler, mas receberam um filhote de Lincoln. Falou do Brasil, das belezas, das potencialidades provocando curiosidade para que conheçam mais de perto. Foi de bom tamanho. Parabéns JB!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 22/01/2019

Publicado no Fórum Online em 24/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002691948

JN INQUISIDOR

Não bastam os jornais impressos, agora o Jornal Nacional também virou inquisidor quando insinua que Flávio Bolsonaro devia ter depositado de uma vez no caixa bancário os R$ 6 mil, ou R$ 8 mil que preferiu depositar no caixa eletrônico em envelopes de R$ 2 mil... Ora vejam só, que falta de assunto para aquele que já foi o maior e melhor jornal televisivo do País, cismar e procurar pelo em casca de ovo e achando que há algo corrupto em evitar se expor na fila do caixa bancário, apresentar ao caixa um maço de notas de R$ 100, ou de R$ 50, aguardar ele contar, e receber um recibo, em vez de fazer três rápidas operações de depósito sem intermediários, em segurança e privacidade... Só pode ser intencional. Mas tudo bem. Desta vez o Brasil está mudando de verdade, não como quando Lula lançou a Nova Classe C empoderada, que na verdade era Classe Se, e não foi, e muito breve quando os programas como o do Faustão e BBB acabarem por inanição e o plim-plim já não acordar mais ninguém, a Globo resolva ajudar a melhorar o País e lance programas construtivos e não mais politicamente corretos para agradar a galera ignara.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 22/01/2019

domingo, 20 de janeiro de 2019

O EFEITO JB

Ele foi processado por machismo, e surgiu no radar dos que têm ojeriza pelo politicamente correto. Foi massacrado pela esquerda quando elogiou o Cel. Brilhante Ustra, e chamou a atenção pela coragem e determinação. Foi escarnecido quando anunciou a sua candidatura, e foi carregado nos ombros em cada aeroporto que percorreu. Foi desprezado pelas pesquisas e pela mídia, e cresceu gigantescamente nas redes sociais. Foi marcado para morrer, e o mundo o conheceu quando venceu a morte com humildade. Mesmo antes de assumir já vinha escrevendo a nova história do Brasil pelo efeito das suas promessas de campanha. Caçoaram dizendo que ele perdeu para o Morales quando Battisti, com medo de quem tem caráter, fugiu do País logo que ouviu a promessa dele de não dar mais porto seguro a criminosos, e foi preso na Bolívia. Prometeu endurecer as leis e os criminosos e presidiários já estão em pânico – vide o Ceará. Agora, numa orquestração macabra da mídia, iniciada por um "certo" jornal, baixam o nível e, mirando nele, atacam seu filho, um senador eleito e já diplomado que foi requerer a volta da legalidade no STF. De repente descobrem que o que acontecia no gabinete do ex-deputado estadual da imaculada ALERJ, em pequena escala, acontece em mais trocentos gabinetes de deputados estaduais na ALERJ em maior escala, e por que não haveria de acontecer em gabinetes de deputados estaduais em todos os estados, deputados federais, senadores, vereadores, aos milhares e milhares por esse brasiuzão conivente e indecente, dobrando o custo de cada servidor para ter esse adicional revertido para os próprios assessores, ou políticos, suas amantes, ou seja o que for. Tudo isso estava escondido. Tudo isso deve representar bilhões de desvios para bolsos não meritocráticos. E por quanto tempo acontecia? Agora os jornais que descaradamente fizeram seus alvos apenas ao filho do capitão, "informam", em letras minúsculas, que já há 12 (doze) anos, o "rachid" – como é chamado o racha de dinheiro – vem sendo investigado em 16 (dezesseis) Assembleias Legislativas de 16 (dezesseis) estados, pelo Ministério Público! É uma vergonha! É uma indecência! É mais um tipo de mensalão que todos sabiam que acontecia, mas que agora um incidente provocou a abertura da caixa de Pandora. Quero ver agora o Marco Aurélio Mello jogar no lixo o pedido de foro do Flávio. Tudo que relatei acima mostra como um país muda quando um presidente honesto vai ocupar o governo. Saem ratos para todos os lados. É o efeito JB. Quanto mais o atacam mais o Brasil sai ganhando! Batam bastante comentaristas, editorialistas, redatores, blogueiros, onguistas, esquerdistas, petistas, bolivarianistas e maus brasileiros. O novo Brasil agradece!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 20/01/2019

sábado, 19 de janeiro de 2019

REFORMA POLÍTICA

Em boa hora o editorial (19/01/2019) chama a atenção para a necessidade da Reforma Política. Apenas contesto a forma de envolvimento da sociedade sugerida: "por meio de seus representantes", dando a entender os políticos. Errado! A reforma política deve ter um alvo primordial que é reformar os políticos! Para reformar os políticos é preciso reformar o voto, sua qualidade e o compromisso do eleitor com o resultado. Para isso é necessário exigir mais do eleitor, eliminando o voto dos analfabetos, dos menores, dos que são totalmente dependentes dos programas sociais e dos presidiários, tornar o voto facultativo, distrital e instituindo o recall. Sem melhorar o voto os políticos não mudarão, e nem a Política. Os "representantes" nem sequer proporiam o voto facultativo, quanto mais o recall... Portanto as propostas terão de surgir pelos movimentos que propuseram a mudança de governo. Alguma liderança terá de surgir desses movimentos, caso contrário nada será mudado!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 19/01/2019:

Publicado no Fórum Online em 22/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002689046

FLÁVIO, O NOVO FRANCENILDO

Devagar com o andor, gente. Podem estar havendo excessos de autoridade. Quebra de sigilo bancário de um senador da República? E vazamento dos dados para a Rede Globo? Muito pior do que com o Francenildo, aquele do caso Palocci? Vamos lembrar que foi "O Globo" que deu uma manchete escandalosa e sensacionalista contra o Temer que impediu a votação da reforma da previdência! Estamos ou não num estado de direito? Só há uma saída para consertar o Pais: uma nova constituição consistente. A de 1988 é inconsistente e transformou o Brasil num país ingovernável, como disse o Sarney.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 19/01/2019

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

MORALISMO POLÍTICO

Na coluna de 18/01/19 no Estadão, Pag. A6, Vera Magalhães se excedeu com a afirmação de que "Flávio Bolsonaro... leva crise para a vizinhança do Planalto, com consequências políticas para a Presidência do pai, e expõe contradições centrais com o discurso de moralismo político que foi responsável em grande parte pelo sucesso político do clã até aqui." Primeiro é exagerado dizer que há crise. Segundo não há consequências políticas para o pai. Terceiro dizer que "expõe contradições com o discurso de moralismo político" é uma acusação gravíssima à moralidade do Presidente da República que a colunista perpetra com a palavra "expõe" que significa "evidencia", "revela"... Pergunta-se, onde está revelado que há contradição da moralidade real com a do discurso? A colunista tem de se retratar dessa calúnia caso contrário a defesa do Presidente poderá entrar com uma acusação por crime de difamação ao Presidente da República. O crime está publicado, e se de fato o País está mudando esse crime não pode permanecer impune.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 18/01/2019

Publicado no Fórum Online em 21/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002687557

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

FORO PRIVILEGIADO

O Foro Privilegiado precisa acabar. Mas ainda está em vigor... Estamos cansados de saber que senadores ainda estão incluídos nessa praga. Como senador diplomado, Flávio Bolsonaro não pode ser julgado em instâncias inferiores e qualquer caso que envolva seu nome tem de ser tratado pelo famoso STF. O caso Queiroz envolve portanto, mesmo sem que o senador pedisse, o STF deveria avocar o caso. Mas o STF, além de outras questões, se considera passivo e não reage autonomamente. Se existisse a possibilidade do senador "lembrar" o STF dessa situação sem fazer uma petição, ou seja o que for, seria melhor. Mas o senador teve de usar os trâmites normais e agora a vestal imprensa e os doutos comentaristas já estão jogando poeira nos ventiladores para prejudicar a imagem do senador mirando o pai dele. Modus in rebus! Parem com isso e façam seu trabalho direito, atendo-se ao fato, e não ao sensacionalismo barato!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 17/01/2019

Publicado no Fórum Online em 20/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002686576

CRÍTICAS FALACIOSAS

Bolsonaro considera falaciosos os argumentos de que o armamento não resolve. Ele tem razão. A campanha do desarmamento iniciada em 2004 indenizava a entrega de armas pela população. O governo previa a entrega de 80 mil armas. Foram entregues 443.719. Qual foi o efeito da redução da posse de armas na criminalidade? O número de assassinatos em 2003 era 36.115, agora aumentou para 64.000! Quem acha que o armamento não resolve e pode aumentar a criminalidade, prove então que o desarmamento a diminui...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 17/01/2019

Publicado no Fórum Online em 19/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002685602

A ESQUERDA FESTIVA

Causa irritação ver, e muito mais ler, os muitos comentários que criticam o primeiro decreto para armar a população. Tanto na quantidade como na qualidade. Alguns, só pelo signatário, não é preciso ler. Mas alguns surpreendem pela postura infeliz. Ficaram decepcionados com a brandura do decreto, querendo mais dureza imediata. Acordem cidadãos. A natureza rejeita mudanças de 180º e provoca instabilidades. Acertou o Presidente, ao mostrar que tem mais sabedoria do que os da esquerda festiva pensavam. "Não está preparado", diziam. Agora, exigem mais do que já está bom. Mas não desanimem! O importante não é a velocidade, mas a direção que a mudança de rumo está apontando: absolutamente certa. Parabéns Presidente!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 17/01/2019

Publicado no Fórum Online em 18/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002684111

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

O JOGO DOS SETE ERROS

O Estadão não ignora a existência de um enorme contingente que só lê as manchetes dos jornais. Uma minoria, da qual faço parte, tem renda suficiente para assinar o jornal, tempo para ler atentamente e disposição de escrever cartas como esta. A manchete da Folha: "Bolsonaro cumpre promessa e facilita a posse de armas" denota duas ações positivas de Bolsonaro, e foi simpática e justa ao novo Presidente ao qual a maioria dos brasileiros atribui uma esperança de melhora. Já a do Estadão: "Decreto das armas exclui sete sugestões de Moro" contem várias conotações negativas ao mesmo Presidente ao omitir seu nome diminuindo sua importância na decisão do assunto, ao usar a expressão "excluir sugestões de Moro" enfraquecendo sua determinação e ao contar os sete erros (conta de mentiroso) transferindo ao Moro o acerto pela iniciativa de armar a população contra os criminosos. Sem falar da sublegenda... A Folha deixou a crítica dos "especialistas" para a sublegenda e dessa forma centenas de milhares de leitores de manchetes deste dia saíram um pouco mais esperançosos, graças à Folha. Já eu...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 16/01/2019

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

DECRETO DE ARMAMENTO

O crime já não será uma atividade tão livre de riscos como foi até agora. A partir de 15/01/2019, com o decreto assinado pelo Presidente da República, o criminoso poderá enfrentar uma vítima armada em condição de se defender com poder de fogo, se tentar invadir uma residência, estabelecimento comercial ou propriedade rural, reação quase impossível até agora. Pela primeira vez em muitos anos, algo mudou a favor do cidadão de bem e contra os criminosos. É um primeiro passo, que vai obrigatoriamente levar a outros no mesmo sentido. É uma medida parcial que muda o jogo de poder entre o criminoso e o cidadão, mas que ainda mantém o criminoso com a vantagem da iniciativa e a pouca probabilidade de resistência armada. Adicionalmente faltará reduzir drasticamente a maioridade penal, aumentar até no mínimo a prisão perpétua as penas, eliminar as progressões e encontros íntimos, indultos, etc.. A partir de agora o potencial criminoso já vai saber que poderá ser morto, mas tem de saber também que, se for "apenas" preso, se arrependerá pelo resto da vida pela escolha que fez. Estamos caminhando!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 15/01/2019

Publicado no Fórum Online em 17/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002682589

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

GOL DE PLACA

Antes mesmo de assumir a presidência Bolsonaro já estava influenciando o destino mundial. A vitória contra o Lula, via Battisti, é exclusivamente de Bolsonaro! Sinto pena dos esquerdistas inconsoláveis e da imprensa vendida e rendida, refém dos jornalistas vermelhos, mas não só o Brasil vai escorraçar o socialismo moribundo do País, como a América Latina e o mundo. O Brasil volta a impressionar o mundo, mas desta vez é para valer, não como a bobagem do BRICS no tempo do Lula. As manchetes da Folha e Estadão evitaram, igualmente, dar a JB a vitória e preferem dizer que ele fracassou por não conseguir trazer o criminoso ao Brasil. BAH!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 14/01/2019

Publicado no Fórum Online em 16/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002680870

domingo, 13 de janeiro de 2019

DESASSOSSEGO

De fato há um clima de desassossego instalado em Brasília, não pelo que o editorial prega mas pelo golpe que está sendo engendrado nos porões sujos do PT, pelo guerreiro do povo brasileiro que está livre, leve e solto. Fortaleza destroçada para forçar intervenção e barrar emendas constitucionais... Acorde Estadão! O Novo Brasil está nascendo e se o parto não for natural, será a forceps. Pior para todos!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 13/01/2019

Publicado no Fórum Online em 14/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,forum-dos-leitores,70002678135

VAIAS NA LARGADA

Por que a combalida imprensa e os míopes articulistas estão "vaiando" as poucas derrapadas na largada do governo Bolsonaro? Difícil entender. Talvez porque não acreditavam no "milagre" que aconteceu, não estão preparados para interpretar as mudanças positivas que se estão anunciando e se aferram à visão torta de mundo do politicamente correto. Estão perdidos e têm de ser substituídos para que a mídia verdadeiramente informativa sobreviva. A quem interessam essas vaias? Não à elite racional de 57 milhões que o elegeram. Não às vítimas da violência que somos todos. Não aos professores que apanham dos alunos. Não aos pobres que recebem esmolas. Não aos aposentados que em poucos anos perderão a aposentadoria. Não aos analfabetos que vivem num mundo do ouvir dizer. Não aos pais de crianças que falam de sexo às refeições. Não aos pais e mães que reprovam a ideologia de gêneros. Não aos cidadãos honestos que pagam tributos para vê-los ir parar nas malas dos corruptos. Não aos 12 milhões de desempregados. Não aos milhões que se subordinam aos narcotraficantes nas favelas. Não aos brasileiros que estão esperançosos... A quem, afinal, interessam as vaias???

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 13/01/2018

sábado, 12 de janeiro de 2019

ARMAMENTO DA POPULAÇÃO

O decreto para a posse de armas conforme o parâmetro local de 10 mortes por 100.000 habitantes faz sentido. Já, na matéria de 12/01 (Pag. A15) o Coordenador do Atlas da Violência questiona de onde teria saído esse parâmetro "não científico", e conclui que o armamento da população "vai jogar mais lenha na fogueira dos homicídios e agravar a miséria da segurança pública atual". De onde teria saído essa previsão apocalíptica, não científica?

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 12/01/2019

BOLSONARO VS. MADURO

Quanto custa ao Estadão reproduzir artigos do NYT? Favor creditar minha fração no custo de minha assinatura. O artigo de Jorge Castañeda deste sábado (12/01, A10) não vale o custo do papel. Se fosse de Carlos Castaneda, seria melhor. Cheio de mentiras sobre o Bolsonaro. Como ele faz correspondência de Bolsonaro com o Maduro, chego a pensar que esse ditador venezuelano pode não ser tão mau assim...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 12/01/2019

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

CABO DE GUERRA

A imprensa e os comentaristas políticos decidiram entrar num cabo de guerra com o governo Bolsonaro logo no seu começo. Críticos, continuam buscando motivos para vaticinar o fracasso do Capitão. Perdem seu tempo e sua credibilidade. Deixem de garimpar deslizes de forma do novo governo e passem a observar ou questionar o conteúdo das medidas e propostas em mais profundidade. Palavras não escritas são pouco importantes. A utilidade da imprensa está na informação que distribui com qualidade, não no ruído que gera em quantidade. Reduzam o número de jornalistas e blogueiros e aumentem o número de autores que ajudam a interpretar o estado do País, façam críticas propositivas nos erros e elogios motivadores nos acertos. Esqueçam as redes sociais, que perderão a importância naturalmente. Contribuam para melhorar o País. O tempo da eleição já passou, agora é contribuir para a reconstrução do Brasil.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 08/01/2019

AZUL E ROSA

Faustão é castigado, mas âncoras do jornalismo global usam rosa e azul invertidos... Pensam que o país está a seu favor, e se arrependerão. Por muito menos um dos mais brilhantes âncoras da Globo foi injustamente defenestrado e substituído às pressas com perdas para o império. O fato é que o momento atual é de CAOS perfeito. Ninguém sabe mais o que é certo e o que é errado. Se continuar assim a hecatombe ocorrerá. Mas o pêndulo mundial está começando a voltar do extremo que atingiu com o politicamente correto e os que hoje comungam com o caos serão punidos. Em menos de 10 anos a mulher que vestir azul se declarará sapatona e o homem que vestir rosa, veado. E ambos se arrependerão muito tarde... Bem-vindos outra vez, ORDEM e Progresso!

Gilberto Dib

Enviado ao estadão em 08/01/2019

domingo, 6 de janeiro de 2019

EDITORIAIS DO ESTADÃO

Sempre leio primeiro a página A3 do Estadão em busca das visões abrangentes e amadurecidas de quem dirige um grande jornal como este cuja história de 144 anos remonta aos tempos do império e à transição republicana, e que se manteve independente, numa única tradição familiar, até agora. Com esse cabedal de informações captadas ao vivo e relatadas sem viés, a não ser o nacionalista, o jornal pode ter uma visão serena, amadurecida e capaz de não se impressionar com imediatismos, modismos tendo vivido, assistido, analisado e reportado os solavancos dos séculos XIX, XX e XXI. O que espanta é o prisma sob o qual tem elaborado editoriais após a eleição do Presidente Bolsonaro. O deste Domingo (06/01) trata da palavra "ideologia" usada pelo Presidente para referir-se à série de doutrinas criadas pelo marxismo-leninismo-gramscismo e pela mais recente derivação dessas doutrinas pelo viés da igualdade – a ideologia de gênero, um artificialismo ideológico só existente para destruir o livre arbítrio dos jovens e dominá-los com menos custo. O editorial pretende enquadrar os princípios do bolsonarismo tais como tratar os bandidos como bandidos, as crianças como crianças, e a família como constituída de um pai, uma mãe e os seus filhos, da mesma forma, como uma atuação acentuadamente ideológica, visando desqualificar a equipe e o próprio Presidente eleito por 10 milhões de votos acima do candidato das ideologias. Leiam e julguem por si mesmos.

Gilberto Dib

Enviado ao estadão em 06/01/2019

sábado, 5 de janeiro de 2019

CONFUSÃO?

Os dias 03 e 04/01 foram um prato cheio para analistas e comentaristas políticos sem serviço, e jornalistas alarmistas: IOF, Previdência, Embraer, etc., alvoroçaram a Maria Rede e o João Mercado, como se houvesse motivos para tal. Ao contrário das muitas interpretações, as falas de Bolsonaro apenas convidam a cidadania ao debate construtivo. Quem acha que ele e seus ministros como Paulo Guedes, Moro e Damares, dentre outros, preferem impor suas graves mas importantes decisões para colocar o País nos trilhos, sem ouvir as vozes da sociedade, não entendeu que desde 01/01 o País é outro. Não há mais o governo ditatorial que impunha suas macabras ideologias sorrateiramente, gramscistamente, enganosamente e mensalonicamente, tratando o povo brasileiro como sapo escaldado. O novo governo não teme a discussão do mérito de suas propostas e age com transparência, convidando a sociedade civil organizada pela cidadania a participar, exercitando também a sua soberania. Não basta a imprensa e os críticos da política falarem contra, vaticinando o fracasso do novo governo... Isso não vai mais colar porque perderam a credibilidade. Agora começa no Brasil a verdadeira democracia, que quer ouvir opiniões pensadas, não apenas encaminhadas sem origem pela Maria Rede, nem mais desenhadas nas corcovas gráficas do João Mercado. Democracia é isso! A mudança é para melhor, e quem não afinar seus instrumentos pelo novo diapasão vai ficar de fora.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 05/01/2019

Publicado no Fórum Online em 08/01/2019:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002670968

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

O PRESIDENTE DO BRASIL

Nunca o simbolismo da humildade foi maior: o livro das posses de todos os presidentes da República, desde Marechal Deodoro, foi assinado com a mais popular caneta esferográfica. Finalmente um Presidente que ama o Brasil acima de tudo, até de si mesmo. Espero que todos entendam essa mensagem e que o ajudem a erguer uma verdadeira Nação de todos, por todos e para todos. É uma oportunidade única. Avante Brasil!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 02/01/2019