PÁ DE CAL

A entrevista de Dilma a três jornais joga uma pá de cal sobre seu governo. Com a maior fleuma e portando um vestidinho neutro, seguiu à risca os conselhos de Lula, o feiticeiro da tribo, e disse que errou, demorou, não esperava, não sabe, e não fará nem deixará de fazer... Se com o estelionato eleitoral, as pedaladas, a aprovação de 8%, as manifestações, a crise política e econômica, e a sua incrível incompetência, além do aparelhamento das instituições, a Constituição não permitir que o Congresso simplesmente livre o Brasil dessa figura estranha autodenominada presidenta, o que tem de mudar é a Constituição! Espero que haja coragem no Congresso para criar os fatos que posteriormente serão institucionalizados em leis. Do contrário o País sofrerá mais do que o necessário.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 25/08/2015

TÁ CHEGANDO A HORA

O Min. Gilmar Mendes diz que há "potencial relevância criminal nas condutas" eleitorais de Dilma. Tá chegando a hora. A contagem regressiva já está no 3, faltando só o 2 (TCU), o 1 (TSE) e o 0 (Congresso)... Por infinitamente menos, o Congresso cassou Collor, e Dilma não é de ferro. Preparem seus corações, e seus bolsos... Mas o Brasil sairá dessa pra uma muito melhor sem Lula, sem Dilma e sem o PT! Com um um novo Gilmar na "defesa", um Moro "moralizando" no apito e um Cunha no "ataque", já nas Olimpíadas o Brasil voltará ao pódio. Podes crer. Brasil!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 23/08/2015

A VOZ DO POVO

O Povo falou. Não quer Dilma no governo. Aliás, nunca quis de verdade. Dilma é uma estranha, uma impostura de Lula. Se ela tivesse 10% do que a propaganda inventou sobre seu coração, seu amor maternal pelo povo, renunciaria pelo bem desse povo que ela jurou defender. Dilma é má, é fria, é indiferente. Quem conhecia sua biografia sabia, mas a propaganda a transformou em dócil e maternal, com um olhar para o futuro como na propaganda de 2010 em que acompanhada de Nego, o cão preto de Dirceu que corria à sua volta, olhava em atitude reflexiva o horizonte como a se preocupar com as responsabilidades que decidira assumir. Mentiras. O momento é grave, mas ela o enfrenta da pior maneira, cooptando políticos da pior espécie, tão ou mais falsos que ela própria, e trama para permanecer no poder, o poder que lhe foi dado por aqueles a quem ela traiu. Mas seu dia chegará, e ela terá de comer o pão que o diabo amassou, o mesmo diabo que ela reconheceu "fazer" para ganhar eleições. Que a herança maldita lhe seja leve.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 16/08/2015

DE ARMAS NA MÃO

Quem cala consente. Dilma assiste calada, no Planalto, com milhões de testemunhas, o presidente da CUT ameaçar os cidadãos brasileiros de recebê-los à bala, se tentarem tirar a presidente. Pois que venha seu brucutu vermelho! Que o primeiro sangue derramado por suas armas seja o sinal para a extirpação do PT não só da praça, mas da história do Brasil!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 14/08/2015

Publicado no jornal impresso em 15/08/2015 Pg. A2

RENÚNCIA NEGOCIADA

Dilma tem de sair. Está isolada, desmoralizada, mas ainda mente e se diz resistente. No fundo está descrente mas sua imagem de valente impede de mostrar o que sente. A renúncia é a melhor saída para o País e para ela. Mas renunciar agora seria aceitar a derrota, e isso seria a morte que ela já venceu na tortura e na doença. Venceu de novo um desafio ao emagrecer e fez questão de mostrar pedalando. O caminho é ela renunciar vencendo e não perdendo. Falta-lhe um interlocutor e conselheiro ideal. Lula não serve porque a está reprovando. Mas há uma pessoa muito especial que ela já mostrou que respeita e que recentemente até a elogiou. Seu nome é Fernando Henrique Cardoso. Se alguém pode negociar com ela as condições para sua renúncia essa pessoa é FHC. Quando Lula quis conchavar com ele, ela prontamente se ofereceu para estar presente. É uma possibilidade muito concreta. Temer, com humildade, pede que alguém reunifique o País. O único que pode fazer isso é FHC. Espero que esta sugestão chegue até ele.

Gilberto Dib

Enviada ao Estadão em 06/08/2015

Publicado no Portal do Estadão em 09/08/2015:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,1740632

IMPEACHMENT

O artigo de Carlos Alberto Di Franco (Estadão, 03/08, A2) alerta que "impeachment não é solução" e conclui que "é preciso que os culpados sejam punidos"... Claro que impeachment não é solução. A solução é outro governo!!! Mas o impeachment é salvação! O País está sangrando e o impeachment é o torniquete que estanca a sangria... Punir os culpados é necessário, mas mais necessário e urgente é afastar os culpados que há muito já se sabe quem são: Dilma, Lula e o PT! Não haverá outro governo nos próximos 41 meses se não houver o impeachment, já que as instituições, embora "funcionando", não foram concebidas para decisões rápidas. A salvação é o impeachment. E a hora é agora!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 04/08/2015

Publicado no Portal do Estadão em 05/08/2015:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,1738235

KARL MARX

Após Dirceu, ninguém estranhe se Lula sumir e na Rússia surgir um barbudo dizendo ser Karl Marx...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 03/08/2015

Publicado no Portal do Estadão em 04/08/2015:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,1737518

ENTREVISTA DE MARINA SILVA PARA A FOLHA

Ricardo Young é Vereador em São Paulo pelo PPS, e teve meu voto por conhecer seu trabalho e sua competência enquanto administrador e articulador de movimentos democráticos.

O comentário do Ricardo sobre a entrevista da Marina foi o seguinte:

"Nessa entrevista, Marina mostra como a pessoa pública deve se portar. Dá um grande exemplo de consciência e dever publico frente à crise. Quem disse que o Brasil não tem pessoas à altura de seu destino? Quem disse que não é possível se fazer política fora das trincheiras maniqueistas? A função pública é dificílima quando a responsabilidade pelo todo é a que importa. Mas exatamente por isso que é a única forma de se fazer política que revela o melhor da Democracia."

Enviei via Facebook o seguinte comentário para o Ricardo:

"Prezado Ricardo, vejo tanto ela como você concentrando-se em evitar o impeachment para garantir a democracia. Mas a democracia brasileira só está preservando este nome devido ao voto. Mas o voto foi instrumentalizado pela falsidade ideológica, pelo Bolsa Família, pelos folhetos patrocinados pelos Correios e pela campanha truculenta e difamatória que ela e Lula fizeram contra Aécio. E mesmo assim a diferença de votos foi desprezível. Onde está a Democracia se tudo isto não for motivo para o impeachment?"

PRAGMATISMO DIGESTIVO

Após um fim de semana digerindo artigos e depoimentos de FHC, além dos arreganhos e atentados físicos e de mau Português de Dilma e Lula, concluo que o bom para o Brasil será um presidente não tão intelectual como FHC e nem tão figadal como Dilma e Lula. Fora extremistas! O Brasil necessita a curto prazo de um líder pragmático digestivo, alguém que tenha experiência de gestão maior do que como quebrar uma loja de 1,99, e que saiba absorver, digerir e utilizar a matéria boa, expelindo o inútil e o que não presta, livre de ideologias anacrônicas e de baboseiras do politicamente correto que só desviam a atenção do que é importante. Tenho a certeza de que no cenário nacional há esse tipo de moscas brancas aguardando um chamado para se apresentar. Em 16 de agosto vamos todos juntos gritar: Fora Incompetência, Bem-vinda Inteligência!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 02/08/2015

ELOGIO A LULA?

Em defesa de Dilma FHC disse à Deutsche Welle, que "ela é uma pessoa honrada", creditando só a Lula a responsabilidade pelo escândalo da Petrobrás, mas enfatizando que Lula é um líder popular e que "não se deve quebrar esse símbolo que tem muitos méritos e uma história pessoal emocionante do trabalhador humilde que chegou a presidente". O que FHC parece ainda não compreender é que Lula não é só o mito, ou o símbolo a que ele se refere, mas é também, e principalmente, o homem Lula, de carne e osso, cuja imagem, valores, atitudes, costumes e caráter macunaímico teve e continua tendo uma influência cultural e comportamental muito maior do que o mito, agravando o ceticismo da classe média por um Brasil melhor, e incentivando o estado vegetativo e de dependência natural do brasileiro. É essa dicotomia que FHC tem de entender para abandonar a postura condescendente ao mito Lula apesar de ter sido alvo tantas vezes das mentiras do mal-intencionado homem. Lula teve uma influência nefasta ao País e se isso não for considerado, exposto, e levado até às últimas consequências, o futuro será pior.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 01/08/2015