domingo, 25 de fevereiro de 2018

REFORMAS OU INSTINTOS


Novamente, Bolivar Lamounier salva o fim de semana colocando um pouco da racionalidade que ele mesmo diz estarmos perdendo nos últimos anos. É de cientistas políticos como ele que estamos precisando, não dos críticos da política que abundam por aí... Diz ele (25/02, A2): "o debate público dos últimos anos nem sequer arranhou a superfície dos verdadeiros problemas... e a profundidade das reformas de que necessitamos". Destaco "verdadeiros problemas", porque só reformas de base poderão identificar e atacar os verdadeiros problemas. O governo Temer avançou, mais até do que se poderia esperar, no caminho correto. Mas nem mesmo com a resiliência que demonstrou conseguiu "quebrar a resistência dos grupos corporativos" como diz o autor citado. A sete meses das eleições o que podemos esperar com elas é um retorno do País à normalidade de 2002, quando poderíamos ter evitado os 16 anos de lulopetismo retrógrado que estamos amargando, mas faltou, já àquela época, a racionalidade que Lamounier diz estarmos perdendo agora. Espero que desta vez, mais amadurecido, o eleitor eleja buscando a competência para governar, não o populismo irresponsável, e comecemos outra vez a discutir reformas estruturais, ainda desta vez evitando a solução pelos instintos como alerta o articulista.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 25/02/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 28/02/2018:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002206621


sábado, 24 de fevereiro de 2018

QUEM NÃO DEVE NÃO TEME


Militares da intervenção fotografam moradores de favelas com seus documentos. "Muitos deixaram de sair por se sentirem acuados...", "é uma humilhação...", "a prática remete à ditadura..." Ora, quem não deve não teme! Uma minoria, dentro de uma minoria reclama e seus queixumes ganham o prestígio da divulgação pelo melhor jornal do País? O que importam essas opiniões de meia dúzia de moradores quando se começa a atuar com ações efetivas para reduzir a criminalidade? Se os moradores preferem manter tudo como dantes, para que gastar orçamento? Por que um certo instituto de pesquisa não levanta as opiniões das favelas sobre manter o crime ou se deixar fotografar?

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 24/02/2018

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

PAUTA ELEITORAL


A criminalidade vem crescendo continuamente desde a redemocratização, e ninguém mexia nos tabus legais, colocando o crime, incluindo a corrupção, como um dos melhores "negócios" do País. Com a medida corajosa tomada pelo presidente Temer, esse panorama começa a mudar. Durante pelo menos este ano eleitoral o foco será, finalmente, a segurança -- uma unanimidade nacional! Com isso surge um novo projeto de País, e uma tarefa fundamental para o Congresso: preparar uma Assembleia Nacional Constituinte para a próxima legislatura, autorizada em plebiscito, que reveja, em detalhes, os inúmeros itens da atual Constituição que têm causado polêmica, seja por falha de redação ou má interpretação, seja por excesso de direitos inviáveis, seja por defeitos federativos, seja pela inoperante soberania popular. Os itens discutidos passarão automaticamente para a pauta dos candidatos, e assim o eleitor participa conscientemente da eleição dos mais alinhados com a agenda definida. O Brasil é mesmo um país surreal. Essa nova oportunidade surge devido ao "sucesso" do crime organizado, que ao chegar ao paroxismo no Carnaval, abriu as portas para um novo futuro nacional!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 20/02/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão, em 21/02/2018:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002197330

INTERVENÇÃO NA SEGURANÇA 2


Mais um tabu quebrado pelo governo Temer, desta vez o enfrentamento ao crime organizado. Nada mudará entretanto se o "governo militar da segurança" tiver de evitar a morte de bandidos nesse enfrentamento. A redução da criminalidade nunca se dará enquanto os bandidos puderem tudo e os mocinhos quase nada. Da mesma forma, enquanto as vítimas de assaltos não puderem reagir à altura, os bandidos não terão nada a temer já que o policiamento ostensivo nunca poderá estar em todos os lugares ao mesmo tempo. O armamento da população, instruído e regulado, é o único recurso que tende a equilibrar os direitos das vítimas com os dos assaltantes. Não sabendo quem está armado e disposto a reagir, os bandidos refrearão seus impulsos e procurarão outros meios para se sustentar. Com isso o mesmo efetivo policial ganhará eficiência, alimentando o círculo virtuoso da redução da criminalidade, e restabelecendo-se a justiça.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 17/02/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 20/02/2018:




domingo, 18 de fevereiro de 2018

ESTEREÓTIPOS E PRIVILÉGIOS


No artigo "Estereótipos e Privilégios" (15/02, A2) o Servidor Público, Jornalista, e Professor Eugênio Bucci reclama do novo estereótipo que se está criando ao considerar-se o Servidor Público um privilegiado por aposentar-se com salário integral, enquanto os filhos de milionários recebem a herança sem impostos e não são considerados os maiores privilegiados. Data vênia Sr. Eugênio, essa comparação é muito infeliz. O patrimônio de uma família pertence a todos os componentes dessa família e a herança é apenas a redistribuição da parte do genitor falecido aos sobreviventes. Não há geração de renda nesse processo, e portanto o justo é apenas o pagamento de taxas ao governo e não um imposto significativo. O salário de um servidor público ativo é uma justa renda correspondente à produção de serviços à sociedade. Já um servidor público aposentado recebe o salário integral como renda sem que a sociedade (que lhe paga) se beneficie dos seus serviços, o que é injusto e por isso é um privilégio. O melhor a fazer é deixar de reclamar e ajudar a reestabelecer o equilíbrio dos direitos dos cidadãos de maneira gradual e sem alarde, pois agora, nós, a maioria que antes desconhecia essa injustiça, estaremos ligados e cobraremos a justa isonomia!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 18/02/2018

RENOVAÇÃO


Vera Magalhães tocou brilhantemente no ponto: "o desejo de renovação não casa com a realidade..." (18/02, A6). A renovação de que o Brasil necessita não é de nomes, mas de ideias e ideais. O furacão Huck agitou o panorama eleitoral pelo nome, sem ideias. Ninguém formula um projeto de país sem ter vivido por longo tempo sentindo as realidades e necessidades do país como um todo. Um presidente da república, bem intencionado, carrega nos ombros uma enorme responsabilidade, e não adquire o preparo necessário apenas ganhando dinheiro. Os melhores presidentes serão os que fizeram carreira política e exerceram cargos político-administrativos preparatórios para esse alto nível. E que têm projetos de país compatíveis com as realidades e necessidades percebidas pela sociedade. Poucos dos pré-candidatos apresentam antecedentes compatíveis com esse perfil. Desta vez o País não pode errar!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 18/02/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 22/02/2018:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002199024

sábado, 17 de fevereiro de 2018

A VEZ DO CONGRESSO


Temer está certo. O carnaval do Rio provou que a violência tem de ser interrompida para o bem do povo, e alguma coisa tinha de ser feita com o assunto ainda quente. Mas a reforma da previdência tem também de ser aprovada para o bem do Brasil. A intervenção não foi planejada e pode dar em nada. Por que? Porque para reduzir a violência é imprescindível convencer os criminosos de que o crime não compensa. Mas com as leis penais de hoje está difícil, como atestam os rankings mundiais de criminalidade! Mudar as leis é prerrogativa do Congresso, portanto reduzir a violência depende do Congresso, não do interventor. Simultaneamente, aprovar a reforma previdenciária também depende do Congresso... Dessa forma proponho que os parlamentares mostrem que servem para alguma coisa e resolvam essa enrascada. Derrubem constitucionalmente a intervenção, aprovem a reforma da previdência e mudem em caráter de urgência as leis penais: crimes extremos - penas proporcionalmente extremas. Acabem de vez com o absurdo limite de 30 anos de prisão, cuja razão ninguém entende, exterminem as progressões de penas e os outros benefícios injustos. O crime não pode compensar, mas para isso o saldo tem de ser negativo caso contrário vira negócio! Façam sua função pelo bem da Nação e, aí sim, candidatem-se à reeleição...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 17/02/2018



sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

INTERVENÇÃO NA SEGURANÇA


É a Capital Federal começando a voltar para o Rio, de onde nunca deveria ter saído...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 16/02/2018

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

ARMAMENTO DA POPULAÇÃO


Temos, ou não temos, um problema de violência descontrolada no País? Quem disser que não temos é um alienado! Então por que temos esse problema, e o que fazer? Por enquanto a decisão das "autoridades" é "deixar como está pra ver como é que fica"... E fica cada vez pior. E daí? As "autoridades" brasileiras são covardes. Medo dos bandidos, ou do politicamente correto!? Vamos pensar nas causas do problema: 1) O crime no Brasil compensa! Ponto! Não precisamos de mais nada. Aponte-se 1 criminoso que tenha medo da prisão... Prisão é um pequeno risco do negócio, que é extremamente lucrativo. Há cerca de 700 mil presos para uma população de 200 milhões no Brasil, 0,3% portanto, num país de alta propensão cultural às ilicitudes. Lula disse que "tirou" 40 milhões da pobreza, portanto esse é um número confiável dos propensos à criminalidade, apenas pela pobreza ― que prossegue. Certo? Como reduzir a propensão de entrar nesse negócio? Mais polícia? Seria necessário marcação homem a homem, certo? Ou seja 40 milhões de policiais. Não dá! Armamento da população? Que tal se milhões de cidadãos de bem pudessem e soubessem reagir em legítima defesa contra os bandidos? O que iria acontecer com a propensão ao crime? Com certeza baixaria por medo da morte, não de uma prisãozinha divertida e instrutiva como é hoje... E as escolas? Passariam a ter filas de 40 milhões de pobres para aprender alguma coisa útil. Pensa Brasil. Chega de lero-lero!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 15/02/2018

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

DIREITO À MENTIRA?


O criminalista Nelio Machado, 12/02 (A5), diz que é covardia de seus colegas quando aceitam a delação premiada, "abdicando do direito de defesa". Com o perdão ao ilustre advogado, ele prega o direito à mentira, não à defesa. Delatar significa revelar a verdade. Ao contrário, responder evasivamente, ou pela lei do silêncio corresponde a negar a verdade, atitude vulgarmente conhecida como mentir! Só existe uma verdade, todo o resto é mentira. Interessante que o criminalista insiste no Direito Adjetivo, correspondente ao Direito formal, processual independente da verdade, do ocorrido, do crime impetrado, que correspondem ao Direito Substantivo que é o direito do homem, da sociedade, da vida. Enquanto o Adjetivo procura vírgulas no código processual escrito pelo Homem, o Substantivo procura provas no código da vida, escrito pela Natureza.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 12/02/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 14Fev18:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002188486

BOLSA FAMÍLIA


Excelente o editorial "A encruzilhada do Bolsa Família", 11/02 (A3). Um terço da população das regiões N e NE é moralmente dependente do BF. E obrigado a votar! Desde o lançamento, qualquer pensador deduziria que o BF era uma tragédia anunciada. Um imenso artificialismo com segundas intenções, mas vendido ao povo como distribuição de renda e computado na renda per capita, embora obviamente não era renda dos Bolsa Famélicos mas sim confisco subtraído da renda dos cidadãos trabalhadores e contado duplamente nas estatísticas... Renda é produto de trabalho, enquanto o BF é produto do ócio! Foram necessários 15 anos para se constatar o óbvio de que o programa do PT visava comprar uma imensidão de votos sequestrando a vontade de milhões de brasileiros. Agora começam a vir à tona as consequências, previsíveis, mas ignoradas quando poderiam ter sido evitadas. E após tudo isso, o que se está propondo na escolha de candidatos? Outsiders populistas prometendo vida melhor sem esforço, em vez de candidatos sérios que sabem que só trabalhando duro pode-se gerar renda real?! Acorda, e aprende Brasil!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 12/02/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 15/02/2018:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002189912

domingo, 11 de fevereiro de 2018

CANSAÇO DO POVO


Sim, os brasileiros estão cansados do Poder Judiciário como disse a presidente da mais alta corte de justiça, e o editorial de 11/02 (A3) repetiu nove vezes. Mas nem o editorial nem Carmen Lucia acertaram o principal motivo do cansaço. Há poucos anos, o brasileiro pouco esclarecido (maioria) não sabia que existia um "poder judiciário". Sabia, sim, que havia ladrões, e também juízes... Sabia que os políticos corruptos roubavam mas não iam presos por alguma força oculta. Agora uma grande camada do povo brasileiro descobriu o que é a força oculta: existe um local em Brasília onde onze indivíduos desconhecidos do povo decidem que o político não vai preso, mesmo que um juiz o tenha condenado, com a "desculpa" de que o político tem "foro privilegiado". O povo sabia que os políticos roubavam mas não sabia por que não iam presos. Agora sabem: é a impunidade... E isso cansa!!!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 11/02/2018


sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

ALCKMIN

Alckmin? A esperança é de que, deixando de ser governador, ele assuma ser candidato...


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 09/02/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 11/02/2018:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002185817

HABEAS CORPUS

Constituição, Art. 5º - LXVIII: "conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder". É para isso que o Lula está pagando um ex-presidente do STF, além dos já conhecidos advogados, para evitar sua prisão. Leiam de novo e perguntem-se: o Lula será preso por ilegalidade ou abuso de poder? Não! Ele foi condenado à prisão, porque é criminoso! O resto é só palavrório que os advogados usam para ganhar dinheiro. Pela matéria (09/02, A5), Zanin disse que "Lula... está com a indignação de qualquer pessoa condenada sem ter cometido um crime". Se Sepúlveda assistiu a essa declaração e não corrigiu o seu colega, já que o TRF4 provou que Lula É criminoso, ele está sendo cúmplice de uma falsidade ideológica! Lula não tem direito a nada mais que impeça sua prisão. Cumpra-se!


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 09/02/2018

Publicado no jornal impresso em 10/02/2018, Pg. A2:



quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

PREVIDÊNCIA OU FALÊNCIA

Não. Não é fake news! Ou conseguimos a reforma da previdência, ou o Brasil vai à falência. A cada ano aumenta em R$ centenas de bilhões a dívida do País, sem ter como pagar. E o que hoje está ruim ficará muito pior. Depende do Congresso. Já propus aqui uma "Vaquinha" para comprar os parlamentares que estão contra o Brasil. Quase levei adiante, e agora me arrependo de não tê-lo feito...  Temer está certo em manter a luta pelo bem maior, mas é incrível como até escribas deste Fórum não enxergam a floresta que está sendo devastada e insistem em criticá-lo porque errou ao plantar uma árvore... Poderão se arrepender, e muito!


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 07/02/2018

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

PROJETO DE BRASIL

No livro "A Origem" o autor ficcionista Dan Brown trabalha conceitos muito inteligentes, para responder as perguntas "de onde viemos" e "para onde vamos", numa projeção para um futuro próximo, obviamente envolvendo a evolução da Ciência e da Inteligência Artificial enquanto os Humanos permanecem estacionários. Os 15 anos de lulopetismo custaram no mínimo 30 de atraso na evolução brasileira face a esse aceleramento das mudanças e, no nosso primitivo país, o que ele prevê poderá ocorrer bem antes de 2050. A única forma será recuperar o tempo perdido mudando os rumos da pátria idolatrada, Brasil. Como? Mudando os princípios da nossa civilização, passando a considerar que não só "o Sertanejo é antes de tudo um forte", como disse Euclides, mas que "o brasileiro é antes de tudo um forte" e em vez de transformar o Estado em babá de ignorantes e dependentes, transformar o brasileiro de hoje em um indivíduo forte, valente, capaz de definir seu próprio destino, e um instruído algoz do Estado corrupto, inchado e ineficiente, que está nos empurrando para um futuro ameaçador. Vamos fazer o ano de 2018 tornar-se um marco da virada nacional! Vamos projetar o Brasil que queremos e definir o caminho para ele, doa a quem doer. Ainda é possível!


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 06/02/2018

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

OUTSIDERS

Um dos sintomas mais claros do atraso no desenvolvimento humano e político do Brasil, é o foco que, na avaliação das situações nacionais, se põe nos políticos e outros atores pessoais, e não nos problemas do País. Isso fica claro quando observamos as eleições: não entendendo de política, gestão ou economia, o brasileiro vota exclusivamente na impressão pessoal que os candidatos causam. Os debates ficam ao nível das personalidades, não das competências. Nestas eleições parece que estamos indo no mesmo caminho. De onde surgem candidatos considerados "outsiders"? Que preparo eles têm para isso? Foi dessa forma personalista que o brasileiro colocou na presidência da república, sem pensar um pouco no que ele saberia fazer com o País, como de fato fez, um Lula, um ignorante, raivoso, e mal-educado indivíduo. Qual o problema brasileiro que ele resolveu? Se não há um mínimo de consenso sobre os problemas que temos de resolver, como selecionar um presidente com competência para resolvê-los? A Educação? Como um Lula, que nunca leu um livro, poderia resolver? Ainda está em tempo. Os maiores problemas brasileiros podem ser identificados. Que falem os candidatos!


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 05/02/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 07/02/2018:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002180842

sábado, 3 de fevereiro de 2018

LULA, LULA, LULA...

Nunca antes nesse país uma palavra de quatro letras dominou tanto os destinos da Nação quanto "Lula". Basta ler a Pag. A2 de hoje. Segundo o DataFalha, 34% dos brasileiros ainda votarão no Lula, esteja ou não nas urnas. Mais do que fenômeno político ele é um fenômeno psicossocial que afeta um terço da população brasileira, e é isso que precisa ser melhorado no País. Esse terço necessita evoluir urgentemente, para permitir que o Brasil consiga sair da idade da pedra lascada. Nos próximos 20 a 30 anos, o mundo vai sofrer a maior revolução científico-econômico-social da História: a Inteligência Artificial já estará implantada e só os indivíduos com alto conhecimento sobreviverão em níveis civilizados. Lula é um indivíduo primitivo, e aqueles que o sustentam demonstram que também o são. No Brasil esses 34% serão os típicos em extinção nessa Nova Era, a menos que reajam e decidam, por si sós, evoluir deixando de ser dependentes do Estado. Aliás, nem se sabe como ficarão as democracias populistas na Nova Era, e o que será o Estado quando a maioria dos funcionários públicos puderem ser dispensados. Os últimos 15 anos atrasaram o País e prejudicaram principalmente os ignorantes e analfabetos, que compõem a maioria desses 34%. O problema hoje é a Previdência? Na Nova Era será a Sobrevivência. Acordem Lulistas... O tempo é curto!


Gilberto Dib

Enviado ao estadão em 03/02/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 06/02/2018:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002179442

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

LULA DESCARTADO

Lula já é carta fora do baralho. Os Quatro Azes ― Moro, Gebran, Paulsen e Laus ― derrotaram o curinga que se fazia de rei de copas.


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 27/01/2018

Publicado no estadão impresso em 30/01/2018 - Pag. A3.