quinta-feira, 31 de agosto de 2017

O QUE FAZER COM DILMA

O PT não sabe o que fazer com Dilma?... Esqueçam-se dela! Ela foi o maior erro do PT desde a sua fundação, sem considerar a própria fundação, com o Lula, é claro! Aproveitem e se esqueçam dele também! Ele acabou, se ainda não perceberam... Aliás, aproveitem suas ideologias, que não eram ruins, e procurem um nome para mostrar que querem se esquecer, acima de tudo, do PT do Lula. Nessa fase de "renovação" nominal dos partidos, que tal Fênix? Quem sabe ressurjam das cinzas. Tchau, queridos!


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 31/08/2017

Publicado no Fórum Online do Estadão em 01/09/2017:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70001959929

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

BIPARTIDARISMO

O PMDB quer voltar a ser o MDB, criado em 1966 logo após a revolução militar. Ótimo. Agora a esquerda pode se reunir em um só partido. Só falta ressurgir a ARENA para voltarmos ao bipartidarismo muito mais eficiente do que os 35 partidos. Resta ver para onde vai o PSDB...


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 17/08/2017

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

O BRASIL PRECISA DE DÓRIAS

O editorial "A cidade precisa de Dória" (12/08) está correto, mas melhor seria se fosse "O Brasil precisa de Dórias". Se tivermos só um, a prioridade tem de ser o Brasil! Dória é um Líder. O único capaz de derrotar o lulismo que, como o peronismo, vai tentar se reconstruir mesmo sem o Lula. Dória não se elegeu por ser gestor. Elegeu-se, em primeiro turno, por ser o líder que faltava. Não só para São Paulo, mas, com maior razão, para o Brasil. Há décadas o País espera alguém com esse predicado e não pode perder essa grande oportunidade! Inspirando-se em Dória muitos outros líderes surgirão e se interessarão pela boa política, e pelo Brasil. A boa liderança é o caminho da esperança!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 14/08/2017

Publicado no Fórum Online do Estadão em 17/08/2017:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70001937950

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

TUDO COMO D'ANTES

Não reclame do Temer, meu concidadão, porque tudo continua como d'antes. O presidente é o mesmo que era vice da Dilma. O partido do presidente é o mesmo. A política é a mesma. O congresso é o mesmo. A oposição é a mesma que pedia Fora FHC. A constituição é a mesma. As leis são as mesmas. O Lula continua solto. As propinas continuam. O PSDB continua dividido. O Rio de Janeiro continua lindo. O Sarney está vivo. O futebol, o mesmo. O transito, o mesmo. A vidinha, a mesma. Os bandidos, os mesmos. O mosquito, o mesmo. A cultura, a mesma. A lei de Gerson, a mesma. Até as ruas continuam na mesma... vazias. O que você esperava? Um milagre? Que os políticos iriam mudar, com pena de você? O incrível é que com tantas prisões e punições de gente grande, ninguém se suicidou... Ou seja, a cara de pau continua a mesma. Vá pras ruas, cidadão! E exija mudança!!!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 11/08/2017

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

FINANCIAMENTO PÚBLICO, SIM

Os congressistas querem R$ 3,6 bi para financiar campanha eleitoral. Ora, por que não? Basta aplicar o princípio do cobertor curto: esse dinheiro sai do orçamento do Congresso, que é de R$ 10 bi por ano... Ou cobre os candidatos, ou os mandatos. Não é justo?

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 10/08/2017

Publicado no Estadão impresso, em 13/08/2017 - Pg. A2

PELA RENÚNCIA DE TEMER

Acredito no caráter e nas boas intenções do Presidente Temer de ajudar o Brasil. Mas, infelizmente, a herança maldita dos 15 anos de lulopetismo é mais forte do que suas boas intenções. O País necessita de grandes mudanças e sua luta para prosseguir com as reformas só o enfraquece a cada passo, e fortalece aqueles cujas intenções para o Brasil não são nada boas. A luta desses não é pelo Brasil, mas pela manutenção de seus privilégios. O País necessita de uma reforma político-eleitoral que mude a relação das causas e efeitos, para tirá-lo do circulo vicioso do poder adquirido pelos maus políticos. A prova disso é a aprovação do fundo público de R$ 3,6 bilhões para campanhas, antes de se discutir sequer as mudanças fundamentais para melhorar o voto. As ordens estão invertidas. O País está invertido, e só uma situação mais livre de compromissos, e de tantos ataques e defesas poderá diminuir o personalismo exacerbado que tomou conta das instituições. Renuncie, Presidente, e permita que um ambiente político menos carregado de rancores, possa favorecer os novos caminhos.


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 10/08/2017

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

HECATOMBE À VISTA

Kim Jong - humm... está a um milímetro de provocar a hecatombe prevista em tantos filmes de ficção. Se alguma coisa une os americanos é um inimigo de guerra. E os EUA são ainda a maior potência militar do mundo. Felizmente! E a China o que está fazendo? Por que não intervém no paiseco de soldadinhos de chumbo e arranca o seu protegido de lá? A China está só observando, e se algo ocorrer por descuido a culpa será dos chineses. Isso se sobrar alguém vivo para culpá-los!!! Que tal um boicote mundial aos produtos made in China, até eles intervirem?


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 09/08/2017

Publicado com alterações no jornal impresso, em 05/09/2017 Pag. A2

terça-feira, 8 de agosto de 2017

FUNDO PARTIDÁRIO, ETC.

Há pessoas, até de bom senso, que consideram necessárias diversas dotações orçamentárias para sustentação dos partidos políticos: financiamento público de campanhas, fundo partidário, emendas de parlamentares, etc.. Tudo isso além do custo do TSE e da realização de eleições a cada 2 anos. Tudo isso para quê? Para viabilizar o rentável negócio de ser político? Tá tudo errado! Segundo a análise de custo/beneficio os políticos não dão retorno ao país... Melhor sem eles, ou eles sem custo adicional a não ser o das eleições. Os partidos, quantos quiserem, deveriam ser mantidos por seus filiados, como os clubes. As campanhas não deveriam ser necessárias já que quem quer ser político já deveria ser conhecido por realizações pessoais ou sustentado pelo partido. Os salários deveriam ser mínimos porque quem quer ser político deveria ter vocação por dever cívico, permitindo-se trabalho externo para se viabilizar financeiramente... Além disso, quantos políticos são necessários? Por que não se calcula a média de presença e se estabelece esse como o número necessário? Em resumo: democracia custa muito caro. Melhor seria a aristocracia, onde se governa com pouco custo! Basta estabelecer plebiscitos dando ao povo não o poder de eleger, mas de demitir aristocratas...


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 08/08/2017

Publicado no Fórum Online do Estadão em 11/08/2017:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70001932238

PROTAGONISMO JURÍDICO

Por que tanto protagonismo jurídico? Gilmar, Janot e tantos outros, descobriram, ao analisar os processos da corrupção, que o poder político é maior e mais glamouroso do que o poder jurídico, ou pelo menos mais proativo e gratificante para quem tem iniciativa e idade para outros vôos, mesmo no mundo empresarial e executivo. Mas com a ameaça de não haver mais o financiamento público de campanha para se eleger, estão fazendo suas campanhas agora. E de graça! Afinal, eles sabem que o povo ignorante, e mesmo o não tão ignorante, vota em nomes conhecidos. "Falem mal, mas falem de mim", dizia um conhecidíssimo político do rouba mas faz...


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 08/08/17

Publicado no Fórum Online do Estadão em 10/08/2017:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70001930673