quinta-feira, 28 de junho de 2018

SUPREMACIA DO SUPREMO


Após mais um round na disputa pelo poder supremo, Gilmar se declara feliz porque o Supremo está voltando a ser supremo. Claro, ele está a poucos passos de se tornar um campeão. Conquistou o trio de macaquinhos que não olham, não escutam e não falam, conquistou a 2ª Turma acrescentando um dos Mellos, derrotou Fachin, soltou dezenas de corruptos, e está tramando soltar o maior corrupto e criminoso da história brasileira para, aí sim se declamar "Gilmar, o Absoluto". Algo está podre no reino brasileiro. Já estamos sob a supremacia do Supremo, o que não é democrático, nem republicano e corremos o risco de que o poder de fato passe às mãos de um único indivíduo. O que se passa com o pedido de impeachment contra ele solicitado por um jurista, esse sim de notável saber jurídico e reputação ilibada, o Prof. Modesto Carvalhosa? Será que vai ser submetido ao "Reimar, o Supremo"? Valha-nos Deus!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 28/06/2018

quarta-feira, 27 de junho de 2018

SUPREMO TERMINAL FEDERAL


A próxima Constituição terá de rever profundamente o STF. De Supremo Tribunal Federal já não há mais nada. O que há hoje é um Supremo Terminal Federal que está acabando com o País. Dominado por meia dúzia de alienados que se acham superiores a tudo e que, na falta de objetivos claros para o País, acreditam que seus interesses pessoais podem determinar as decisões da justiça. Não são mais os supremos juízes que o notável saber jurídico e a reputação ilibada qualificavam para decidir acima de qualquer questionamento. Reconheçam, senhores ministros, que a toga não mais os diferencia dos cidadãos comuns. Tenham consciência das suas responsabilidades. Renunciem, senhores, e abram caminho para a verdadeira Justiça de que a Nação brasileira necessita. Amém.

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 27/06/2018

terça-feira, 26 de junho de 2018

ALGO PODRE NA JUSTIÇA


Impotente. O País está impotente diante das afrontas do STF. Foram inúmeras as decisões contra o País tomadas nestes últimos dias. É a justiça a favor do crime. Já que as decisões estão sendo arbitrárias, poderiam ser arbitradas a favor o País, mas estão sendo arbitradas contra o País, dadas a favor dos criminosos que, com "prova" ou sem "prova" destruíram, a olhos vistos, o Brasil. Lamentavelmente nessas condições não se consegue deixar de pensar em alguma forma de intervenção, ou de uma tomada de posição do Congresso que jaz passivo e atemorizado diante da carnificina que está sendo feita com a Nação. Onde estão as ruas? Fora Gilmar, Toffoli, Lewandowski, Marco Aurélio, Celso de Mello e Rosa Weber! Esses seis alienados estão enterrando o País com um poder antidemocrático que não merecem ter. Cassação é a solução. Os cinco que ficam bastam para fazer o que é certo. Há algo podre no reino do STF. Basta!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 26/06/2018

quinta-feira, 21 de junho de 2018

PORQUE O STF ABSOLVEU GLEISI


O Brasil é realmente um país surreal. Basta ver as decisões falaciosas e tendenciosas do STF, onde parece não imperar a racionalidade. Veja-se a absolvição de Gleisi Hoffmann da acusação de corrupção passiva, por falta de provas, mas excesso de delações... É a confusão que esse órgão faz dos crimes comuns com os crimes de colarinho branco. Nos crimes comuns existem provas materiais. Um assassinato, por exemplo é concreto: há um morto. Alguém o matou. Deve haver uma arma. Deve haver um motivo específico, etc. Já na corrupção dificilmente há algo concreto, quando muito uma pilha de dinheiro anônimo. Arma usada: poder político. Motivo: ganhar dinheiro para aumentar o poder político, para ganhar mais dinheiro. Provas materiais da corrupção: invisíveis e abstratas, quase sempre destruídas facilmente e eficazmente. Mas a corrupção se faz por conversas. E muitos participantes. Conversas. Conversas que fazem sentido, envolvendo conhecimento, negociações, valores, datas, fatos, ocorrências, coincidências, e... delações! Delações de comparsas cujos crimes já foram provados e comprovados. Delações que preenchem lacunas, analisadas com inteligência, lógica, etc.. O caso Gleisi, com o resultado favorável a ela, servirá de incentivo para muitos outros, graças à suprema incompreensão das diferenças entre alhos e bugalhos. Mas há um ponto positivo: esse caso é a prova de que o STF está disfuncional e prejudicando a Justiça devendo, das duas uma, ser extinto ou reformado de cabo a rabo! Constituinte Exclusiva JÁ!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 21/06/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 23/06/2018:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002362831

quarta-feira, 20 de junho de 2018

O TRIO DO STF


O trio do STF lembra os três macaquinhos: não olho, não escuto e não falo. Se olhar, enxergarei a realidade. Se escutar, ouvirei a verdade. Se falar, direi quem sou. Mas escrevo... o que já foi escrito!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 20/06/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 21/06/2018:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002358747

ESCOLHA DE SOFIA


A situação das famílias de imigrantes ilegais nos EUA remete ao dramático filme "A Escolha de Sofia", no qual a mãe de um casal de filhos era obrigada a deixar um dos dois com os nazistas. Chocante! A diferença é que no caso atual há uma escolha livre que poderia ter sido feita anteriormente: arriscarem-se, e aos filhos, tentando entrar ilegalmente nos EUA, agora que o governo americano está endurecendo muito o problema da imigração, ou não. Sofia não tinha essa escolha...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 20/06/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 22/06/2018:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002360792

segunda-feira, 18 de junho de 2018

INTERVENÇÃO!


Mais uma vez o STF exorbitou de suas funções, proibindo o voto impresso e as conduções coercitivas, sempre interpretando à sua maneira peculiar a letra da Constituição que já não é muito consistente além de obviamente gramscista. E cada vez mais fica claro que o que trava o País é esse órgão disfuncional do estado, que aumenta a entropia do país o seu estado de confusão. É urgente uma intervenção. Não no governo, nem no Congresso, nem no Estado e nem militar. Uma intervenção civil suspendendo todo o órgão e substituindo-o por um dicionário eletrônico qualquer. A cada assunto que esteja na pauta consulte-se o dicionário para interpretar a letra, em português não juridiquês da Constituição. Tenho a certeza de que o País começará a melhorar rapidamente, além da economia de bilhões aos cofres públicos...

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 18/06/2018

Publicado no Fórum Online do Estadão em 20/06/2018:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002356448

sábado, 16 de junho de 2018

"BRASIL" FELIZ

A Constituição determina que o voto é secreto. Por isso o STF cancelou por 8x2 a instalação de impressoras nas urnas alegando que se a impressora quebrar haverá o risco, que é mínimo, de perder-se o segredo de um dos votos. Pasmem, cidadãos brasileiros! Com isso, o STF manteve o risco, que é máximo, de fraude nas eleições já que, por perícia realizada após as eleições de 2014, foi provado que sem as impressoras o sistema eleitoral brasileiro é, simplesmente, "inauditável", ou seja impossível de ser auditado. A fraude não acontece nas urnas, mas na totalização dos votos! Sem a impressora não se pode verificar absolutamente nada! Onde está a lógica que mantém a estrutura desta República? Com essa decisão surreal as eleições de Outubro serão certamente fraudadas como foram em 2014, e têm de ser colocadas sub judice, até uma decisão competente.

Gilberto Dib
Engº Eletrônico ITA

Enviado ao Estadão em 07/06/2018 

Publicado no Fórum Online do Estadão em 08/06/2018:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002342358

quinta-feira, 7 de junho de 2018

URNAS ELETRÔNICAS

A Constituição determina que o voto é secreto. Por isso o STF cancelou por 8x2 a instalação de impressoras nas urnas alegando que se a impressora quebrar haverá o risco, que é mínimo, de perder-se o segredo de um dos votos. Pasmem, cidadãos brasileiros! Com isso, o STF manteve o risco, que é máximo, de fraude nas eleições já que, por perícia realizada após as eleições de 2014, foi provado que sem as impressoras o sistema eleitoral brasileiro é, simplesmente, "inauditável", ou seja impossível de ser auditado. A fraude não acontece nas urnas, mas na totalização dos votos! Sem a impressora não se pode verificar absolutamente nada! Onde está a lógica que mantém a estrutura desta República? Com essa decisão surreal as eleições de Outubro serão certamente fraudadas como foram em 2014, e têm de ser colocadas sub judice, até uma decisão competente.

Gilberto Dib
Engº Eletrônico ITA

Enviado ao Estadão em 07/06/2018 

Publicado no Fórum Online do Estadão em 08/06/2018:

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002342358

sexta-feira, 1 de junho de 2018

INTERVENÇÃO MILITAR E BOLSONARO


A anomia que está tomando conta do sentimento dos brasileiros tem suas razões muito fortes. Contra ela se colocam a ordem, a disciplina, os valores tradicionais, a segurança, a paz, o futuro e o progresso. A ordem e o progresso começam e terminam essa lista de anseios populares, e constam da bandeira nacional, reduto último da esperança de todos pela recuperação da pátria. Como numa guerra, após a batalha dos caminhoneiros, todos contam seus mortos e feridos e rezam para que as coisas logo melhorem... A bandeira e o hino nacional voltam a concentrar as emoções mais fortes e onde se encontra a maior união, e o maior respeito em torno destes símbolos, é entre os militares. Bolsonaro é um deles... Esse ex-Capitão do Exército está cada vez mais simbolizando e personificando o que mais de 30% dos brasileiros já têm a coragem de se dizerem apoiar: uma  intervenção "militar" mas sem armas, golpes ou ditadura tornada possível, e democrática, pelo voto. Os próprios militares já se declaram seus apoiadores. Por que não? Os militares são, por formação, empenho e coragem, os mais patriotas e se dispõem a morrer pelo Brasil. Têm na sua formação os elementos de história, geografia física e humana, engenharia, medicina e planejamento que lhes dão o maior conhecimento do território e da infraestrutura, conceitos de legislação, liderança, tecnologia e brasilidade que faltam à imensa maioria de políticos que não se interessa pelo País. É chegada a hora de recorrer a essa formidável reserva de ordem e progresso representada pelos militares. Sem intervenção, e com o pouco que ainda nos resta de democracia. Reviva, Brasil!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 01/06/2018