O peronismo na Argentina
é o que se pode chamar de horror sem fim: falta decidir que país é esse. A
Natureza não permite meios termos. É forte ou fraco, pobre ou rico, positivo ou
negativo, branco ou preto, masculino ou feminino, ordem ou caos. O Brasil, queiram
ou não os esquerdistas, mudou decididamente para a direita até pelo resultado
das eleições, confirmado pelos 379 votos na Câmara pela previdência, e agora
vai crescer. Bolsonaro tem opiniões firmes — sim ou não — nunca talvez. É
melhor um fim horroroso do que um horror sem fim...
Enviado ao Estadão em 13/08/2019
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