O absurdo ataque ao
Brasil pela imprensa mundial e países europeus devido às queimadas e dados
falaciosos sobre o desmatamento, está ganhando dimensões não desprezíveis
quanto à soberania nacional e necessitam de uma resposta firme do Estado
brasileiro. No artigo de Gilles Lapouge sobre o assunto (24/08/19, A22) ele
alerta: "Ninguém duvida que nos próximos dias, talvez mesmo nas reuniões
do G-7, assistiremos a disputas entre juristas brasileiros, juristas da
Alemanha e de Mônaco, da China e da África, para determinar se um tesouro tão fabuloso como essa floresta,
cujos efeitos se fazem sentir bem além das fronteiras do Brasil, depende apenas da soberania brasileira ou se o resto
da humanidade tem o direito de ter a palavra." (destaques meus
). Esse assunto sempre esteve latente desde a independência — que deixou o País
sem a proteção de um Estado europeu após o gostinho provado por franceses,
espanhóis, holandeses. Se o País necessitar de proteção à sua soberania, a
curto ou, inevitavelmente, a longo prazo, é melhor contar com um amigo forte
surgindo motivos oportunos e estratégicos para confirmar Eduardo Bolsonaro na
embaixada de Washington. Quem não entender esses motivos está tão perdido no
mundo quanto os petistas e esquerdopatas de plantão.
Enviado ao Estadão em 24/08/2019
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