Apesar de ter o poder e a
legitimidade para manter Lula preso o Min. Dias Toffoli, indicado para o STF
pelo próprio Lula tendo servido como advogado do PT, optou por soltá-lo somando
o seu aos votos de outros notórios ministros já identificados pelo povo: Rosa
Weber, indicada pela Dilma e reconhecida pelo "dilmês" que também
fala, Lewandowski, indicado também por Lula e lembrado por ter fatiado o
impeachment da Dilma para que ela pudesse se candidatar outra vez, e
principalmente o mais notório de todos os ministros do STF, o incrível Gilmar
que dispensa apresentação e que, pasmem, foi colocado no STF pelo mais leniente
dos presidentes que o Brasil já teve, o Sr. Fernando Henrique Cardoso, que se
emocionou quando passou a faixa para o criminoso e agora quer eleger para
presidente um apresentador da Globo dono do avião PP-HUC que Lula usou para
viajar para São Paulo. As relações com Lula desses quatro ministros é evidente.
Somente por isso, num país sério, a legitimidade do julgamento do dia 07/11
deveria no mínimo questionada. Alguém pode contestar: no que adiantaria
questionar se a questão chegaria ao próprio STF? É verdade, e essa é a
verdadeira questão. Quem pode mitigar o poder abusivo do STF? A resposta começa
hoje, 11/11/2019. Só o Senado tem o poder maior que o STF. Mas teima em não
exercê-lo. Por medo? Por rabos presos? O Povo que participou das manifestações
de 09/11 estará atento esperando que o presidente do Senado não obstrua como
vem obstruindo. A esperança é que logo, logo, Lula esteja de volta à prisão,
mas desta vez na Papuda! Viva o Brasil!
Enviado ao Estadão em 11/11/2019
Nenhum comentário:
Postar um comentário