Quem matou Fernando Santa
Cruz? E Celso Daniel? E quem pagou para um "doente mental" matar
Bolsonaro? A intervenção militar de 1964 ainda renderá capítulos de discussões
acaloradas. Quem tinha mais de 20 anos na ocasião pode e deve também se
manifestar. O contexto mundial na época era muito mais favorável a movimentos
comunistas do que o de hoje, apesar de ainda hoje se ver, cá e acolá, restos
mortais daquela época se achando a solução para problemas que eles mesmos
criaram. Aqui, após a destrambelhada devolução do poder aos civis, a anarquia
revanchista produziu uma constituição cujo intuito foi o de dar poder aos
perdedores , ex-asilados, marxistas-gramscistas, e políticos da esquerda
sobrevivente revisarem o capítulo de 1964 a 1985 da história registrada e
conquistar finalmente o paraíso da igualdade comunista. Há 30 anos essas múmias
tentam ressuscitar os destroços da esperança comunista frustrada pela
intervenção militar. Os primeiros passos foram a criação do Foro de
Cuba—apelidado de São Paulo para ganhar respeito, a Comissão da
Vingança—apelidada da Verdade para poder humilhar os militares durante os 30
anos de militância social-comunista e, finalmente, as mentiras do Lulinha Paz e
Amor— para colocar o PT no poder absoluto. Nunca nesse tempo todo se falou a
verdade dos planos subversivos dos comunistas antes da intervenção, das guerrilhas,
dos atentados, dos apoios estrangeiros e da repulsa da maioria dos brasileiros,
nem em período recente—até o impeachment da Dilma—sobre as verdadeiras e quase
atingidas intenções dos vermelhos. Nos tempos em que a oposição ao PT era
dominada pelo camarada FHC faltavam-nos vozes capazes de falar sobre a
realidade daqueles acontecimentos . Agora há uma voz tonitruante vindo do
Planalto, tão forte que já quiseram calá-la. Uma voz com o poder de um
Presidente da República, que não se submete à mentira e nada teme, para
restabelecer a verdade e vencer os inúmeros tabus que atemorizavam os
brasileiros conscientes há tanto tempo. Uma voz capaz de questionar as mentiras
da "Comissão da Verdade" Orwelliana, e restabelecer a liberdade— não
da imprensa que não merece— mas a liberdade de gritar contra os esquerdopatas
petistas e lulistas fanáticos que ainda sonham com o retorno ao poder: a nossa
bandeira jamais será vermelha!
Gilberto
Dib
Enviado ao Estadão em 30/07/2019
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