Um articulista do jornal
concorrente escreveu (04/03) que suspeita que Moro tenha nomeado Ilona só para
testar a quantas andava a sua autonomia, e baseado nessa hipótese prescreve ao
ex-juiz uma série de recomendações. Bobagem. A verdade é única, mas as versões
são infinitas. A minha versão é outra: estratégia é a arte dos generais, e o
governo tem um bom punhado deles. Aposto que quando se encontram não falam de
futebol...
Enviado ao Estadão em 05/03/2019
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