Bolsonaro resiste a tocar
antes do tempo nos assuntos que são tabu, como a pena de morte. Mas a correção
de rumos para o País incluirá os tabus na agenda naturalmente. O País está
doente e a moléstia é grave, quase terminal. Não há placebos que possam curá-lo!
Enviado ao Estadão, Valor e Folha em 17/12/2018
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