O que arrancou o
candidato Bolsonaro dos braços de seus eleitores, nesse triste 6 de setembro,
não foi o extremismo, o ódio, ou a intolerância como dizem os seus adversários.
Foi a guerra da esquerda pela permanência no poder. Desde FHC a esquerda ideológica
está no poder, levada ao paroxismo corrupto e patológico com a dupla Lula e
Dilma. Com a inelegibilidade do Lula, o risco do Bolsonaro vencer todos os
candidatos e tirar a esquerda do poder tornou-se assustador. Algo tinha de ser
feito. E quase foi. Como um bom soldado, ferido e em recuperação, Bolsonaro
agora tem ainda mais chance de unir a direita e finalmente libertar o Brasil do
esquerdismo anacrônico!
Gilberto
Dib
Enviado ao Estadão em 06/09/2018
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