O Bolsa-Família,
que abrange 25% da população do País, não é mais um programa de inclusão
social. Já se tornou um modo de vida. Muitas mães dizem esperançosas a seus
filhos "um dia vocês se casarão, terão seus próprios filhos, e serão
beneficiários do Bolsa-Família...". É o Admirável Mundo Novo, na versão lulopetista.
Gilberto Dib
Enviado ao estadão em 29/10/2014
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