A maioria não percebe,
mas os méritos de Bolsonaro estão se avolumando. Um deles, e mais importante, é
a revisão da história que está promovendo— começando por 1964, pela crítica aos
costumes—começando pelo vídeo pornográfico, a revalorização da
educação—começando pelo hino, o reposicionamento do País no cenário
internacional—começando com as viagens aos Estados Unidos, Chile e Israel,
criando os caminhos para o futuro—ao enviar ao Congresso as propostas das
grandes reformas, e despertando a cidadania—ao utilizar a comunicação direta
pelas redes. Os que acham que não é por aí, anotem: a história se faz com
liderança e, conforme Lao-Tzu, o melhor líder faz a história sem que o povo
comemore a sua liderança...
Enviado ao Estadão em 07/04/2019
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