Se na eleição do
presidente do Senado com cédulas de papel, à vista de milhões de brasileiros,
houve fraude, imagine-se nas urnas eletrônicas, às escondidas, sem voto
impresso, com totalização secreta. Nesta eleição do Senado, o tiro saiu pela
culatra. Mas quantas vezes mais será necessário repetir que o sistema de urnas
eletrônicas PODE ser fraudado sem possibilidade de se detectar a fraude, já que
o voto, imediatamente após o plim-plim, se desmaterializa dentro da urna
ficando só somado nas diversas continhas que a máquina registra com o número de
votos de cada candidato, partido, brancos, nulos, etc. e que no final do dia
vão para os pendrives e são impressos nos BUs
(Boletins de Urnas). O assunto não pode ser arquivado com o falso argumento de
que nunca foi provada fraude, EXATAMENTE porque as fraudes não podem ser
provadas! Os votos individuais desaparecem. Simples assim!
Enviado ao Fórum dos Leitores do Estadão em 02/02/2019
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