sábado, 2 de fevereiro de 2019

FRAUDE NA ELEIÇÃO

Se na eleição do presidente do Senado com cédulas de papel, à vista de milhões de brasileiros, houve fraude, imagine-se nas urnas eletrônicas, às escondidas, sem voto impresso, com totalização secreta. Nesta eleição do Senado, o tiro saiu pela culatra. Mas quantas vezes mais será necessário repetir que o sistema de urnas eletrônicas PODE ser fraudado sem possibilidade de se detectar a fraude, já que o voto, imediatamente após o plim-plim, se desmaterializa dentro da urna ficando só somado nas diversas continhas que a máquina registra com o número de votos de cada candidato, partido, brancos, nulos, etc. e que no final do dia vão para os pendrives e são impressos nos BUs (Boletins de Urnas). O assunto não pode ser arquivado com o falso argumento de que nunca foi provada fraude, EXATAMENTE porque as fraudes não podem ser provadas! Os votos individuais desaparecem. Simples assim!

Gilberto Dib

Enviado ao Fórum dos Leitores do Estadão em 02/02/2019

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