Há pessoas, até de bom senso, que consideram necessárias
diversas dotações orçamentárias para sustentação dos partidos políticos:
financiamento público de campanhas, fundo partidário, emendas de parlamentares,
etc.. Tudo isso além do custo do TSE e da realização de eleições a cada 2 anos.
Tudo isso para quê? Para viabilizar o rentável negócio de ser político? Tá tudo
errado! Segundo a análise de custo/beneficio os políticos não dão retorno ao
país... Melhor sem eles, ou eles sem custo adicional a não ser o das eleições.
Os partidos, quantos quiserem, deveriam ser mantidos por seus filiados, como os
clubes. As campanhas não deveriam ser necessárias já que quem quer ser político
já deveria ser conhecido por realizações pessoais ou sustentado pelo partido.
Os salários deveriam ser mínimos porque quem quer ser político deveria ter
vocação por dever cívico, permitindo-se trabalho externo para se viabilizar
financeiramente... Além disso, quantos políticos são necessários? Por que não
se calcula a média de presença e se estabelece esse como o número necessário?
Em resumo: democracia custa muito caro. Melhor seria a aristocracia, onde se
governa com pouco custo! Basta estabelecer plebiscitos dando ao povo não o
poder de eleger, mas de demitir aristocratas...
Gilberto Dib
Enviado ao Estadão em 08/08/2017
Publicado no Fórum Online do Estadão em 11/08/2017:
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70001932238
Publicado no Fórum Online do Estadão em 11/08/2017:
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70001932238
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