Sou
formado no ITA em 1963. A princípio fiquei perplexo com a matéria desta
Quarta-feira, 21/12, Pag. 19. Um formando do ITA usando vestido ao receber o
diploma. Atualmente há alunas também no ITA, mas o que vi era um homem. Li a
matéria, e só me conformei ao concluir que esse inusitado fato nada tem a ver
com o ITA, com a excelência de seu ensino, a competência dos professores e até
com a capacidade desse aluno que deve ter atingido o grau necessário. Tem a ver
com os costumes. Com a banalização do sexo. Com a liberdade de expressão. É
apenas um sinal dos tempos...
Gilberto Dib
Enviado ao Estadão em 21/12/2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário