A contaminação ocorreu
em 1/1/2003 e lentamente se disseminou a partir dos mais fracos, hoje totalmente
dependentes e segregados, alojando-se depois no congresso, no poder judiciário
e na economia, nos sistemas de energia e finalmente no coração industrial e na
Petrobrás. Desde o início existia a suspeita de que o vetor do mal tivesse a
ver com Lula. Mas o mito prevalecia. Hoje, "descobertas" raízes do mal
no Foro de São Paulo criado por Lula e Fidel, e no bolivarianismo venezuelano
chavista apoiado por Lula, o vírus começa a ser isolado, e com o que ainda
resta de liberdade de expressão o brado retumbante das manifestações pede
abertamente a derrubada do mito e a responsabilização de Lula cujo nome já não
é sagrado. O editorial de 14/11 do
Estadão é um forte indício de que o Mal de Lula pode ser exorcizado!
Gilberto Dib
Enviado ao Estadão em 16/11/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário