O decreto para a posse de
armas conforme o parâmetro local de 10 mortes por 100.000 habitantes faz
sentido. Já, na matéria de 12/01 (Pag. A15) o Coordenador do Atlas da Violência
questiona de onde teria saído esse parâmetro "não científico", e
conclui que o armamento da população "vai jogar mais lenha na fogueira dos
homicídios e agravar a miséria da segurança pública atual". De onde teria
saído essa previsão apocalíptica, não científica?
Gilberto Dib
Enviado ao Estadão em 12/01/2019
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