quinta-feira, 23 de novembro de 2017

O FUTURO DA NAÇÃO

O Brasil é um país surreal. Novamente a decisão sobre o foro é adiada por pedido de vistas de um ministro togado. E 207 milhões de brasileiros continuam sem saber o que é certo e errado. A Constituição se aproxima da 100ª emenda, ou seja não é mais Constituição, é Confusão. Já estamos em período eleitoral, e as atenções voltam-se aos candidatos a presidente. Mas se o modelo do estado brasileiro e a constituição não forem radicalmente modificados, de nada adiantará mudar o presidente até porque não sabemos o que ele irá presidir. Como escolher o mais apto? Falta a noção de nação. O que somos, o que sabemos, o que queremos? Existe uma Nação Brasileira? Difícil dizer. As escolhas estão se conduzindo entre um ex-presidente condenado à prisão, um ex-capitão do Exercito contrário ao aborto, e agora um animador de auditório que já é um milionário. Qual deles pode-se considerar um estadista? O mundo está mudando e os desafios aumentando. Grandes conflitos estão se aproximando no horizonte. Ou rediscutimos imediatamente o nosso futuro, ou outros discutirão por nós... Simples assim!


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 23/11/2017

Publicado no Fórum Online do Estadão em 25 Nov 17

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

COISA DE DILMA

O editorial "Coisa de Dilma" (18/11/17, A3) detalha mais um crime do lulodilmopetismo contra o País, que vai permanecer impune. O fato de um ex-presidente denegrir a imagem do País, principalmente no exterior que não entende o que se passa por aqui, tem de receber condenação exemplar pelo poder de repercussão que tem. No entanto deixa-se passar como um "direito" de ex-presidente. É uma vergonha! Estamos pagando um milhão por ano para que essa desqualificada senhora continue a prejudicar o País, e ainda mais criticando o sistema de justiça que tardou mas não falhou em aplicar a ela um mais que merecido impeachment. O direito de percorrer o mundo para falar mal do País, tem de lhe ser cassado imediatamente, ou o Itamarati, de pleno direito dos cidadãos brasileiros deveria, a cada fala dela no exterior convocar uma fala imediata para rebater tudo o que ela diz, e representar a defesa deste País anárquico que Lula semeou.


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 19/11/2017

CONTROLE DA INTERNET

Muito importante o editorial de 19/11, pg. A3 sobre o controle da Internet. O filme de 1956 intitulado Planeta Proibido descreve um planeta cujos habitantes desapareceram após a criação de sistemas gigantescos que conseguiam captar imagens cerebrais e transformá-las em objetos materiais. O enigma foi resolvido quando astronautas descobriram que o sistema materializava "monstros do Id" criados no subconsciente quando o ciúme, a inveja, o ódio habitavam as relações entre os nativos do planeta, destruindo um a um dos alvos desses sentimentos. Como todas as maravilhas da tecnologia, a Internet tem seus riscos não por falha da tecnologia, mas pelos monstros do Id que habitam o subconsciente dos homens.


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 20/11/2017

ADJETIVOS

Roberto Freire diz que Lula é um calhorda. É mais um adjetivo atribuído ao metalúrgico que chegou a presidente pavimentando sua trajetória unicamente com mentiras. Dizer que ele é um apedeuta, neste ponto da história, pode ser considerado elogio. Sem caráter é um pouco mais adequado mas insuficiente. Mesmo assim ele se declara o mais honesto. Enquanto não encontrarmos algo que de fato o descreva não poderemos descansar. Como se chama aquilo que não foi parido, mas evacuado?


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 20/11/2017

sábado, 11 de novembro de 2017

UM SALTO GIGANTESCO

Nem todos comemoram o salto gigantesco que o País dá hoje, dia em que a Reforma Trabalhista entra em vigor. Claro, teria sido melhor se fosse conquistada por um governo menos enroscado nos meandros da corrupção, que de endêmica até FHC tornou-se epidêmica sob Lula e seus comparsas. Muitos preferiam que esse presente ao País viesse de um governo de santos, puros e imaculados com asas brancas. Mas, para decepção desses crentes os santos estão em falta no mercado, e o presente veio de um governo menos santo mas que operou um verdadeiro milagre digno de beatificação. O primeiro passo firme está dado. Ao governo, o nosso muito obrigado!


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 10/11/2017

Publicado no Fórum Online do Estadão em 13/11/2017:

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,70002082207

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

VAQUINHA PELO BRASIL (Versão Expandida)

É uma questão de objetividade. Rui Barbosa disse: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”  Após o Mensalão, após a LavaJato e as recentes delações, chega a hora dos honestos não terem mais vergonha. Se não for aprovada a Reforma da Previdência o País quebra. Este pode ser o momento de usar o recurso extremo: comprar os votos do Congresso pelo bem do Brasil... Essa linguagem eles entendem. Se um milhão de cidadãos de bem fizerem uma vaquinha de R$ 36 cada um, podemos comprar os 308 votos necessários da Câmara e 49 do Senado por R$ 100 mil cada. Os fins justificam os meios? Depende dos fins!


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 09/11/2017

Publicado no Estadão impresso em 10/11/2017 - Pg. A2

VAQUINHA PELO BRASIL

Se não for aprovada a Reforma da Previdência o País quebra. Talvez tenha chegado a hora de usar o recurso extremo: comprar os votos do Congresso... Essa linguagem eles entendem. Se um milhão de cidadãos de bem fizerem uma vaquinha de R$ 36 cada um, podemos comprar os 308 votos necessários da Câmara e 49 do Senado por R$ 100 mil cada. Os fins justificam os meios? Depende dos fins!

Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 09/11/2017

sábado, 4 de novembro de 2017

PAÍS ENGESSADO

Uma palhaçada, pensei ao ler a manchete deste sábado, triste e vazio, de feriadão. Baseado em lei, o TSE julga Bolsonaro e Lula por antecipação de campanha. Até parece coisa de país sério! Mas não é. É coisa de país engessado por leis anacrônicas e inúteis que só servem para dar emprego a uma massa de burocratas que custam fortunas aos cidadãos úteis ao país. Que importância tem que se lance campanhas eleitorais a qualquer momento, desde que a custo próprio? Leis são necessárias para regular direitos e deveres em prol da justiça entre os cidadãos! Leis desnecessárias atravancam o país e sendo aberrações, provocam a reação para burlá-las com propinas! Nada disso é necessário, é volume morto que não permite a decolagem do país. Fora! Vamos soltar as amarras, e navegar para melhores destinos!


Gilberto Dib

Enviado ao Estadão em 04/11/2017

Publicado no Estadão impresso em 06/11/2017, Pg A2